
O que podemos aprender com a simples observação do que nos rodeia, é uma fórmula que nos pode evitar muitas dores de cabeça, ou até evitar que fiquemos sem ela. É verdade! Não quero fazer deste espaço dedicado à escrita, um ponto de aconselhamento, e muito menos pensar que posso ensinar alguma coisa a alguém, sendo esta afirmação, uma verdadeira realidade! (Uma verdadeira realidade…). Também quero evitar ter que fazer este tipo de afirmações muitas vezes, isto é, fazer uma aproximação ao que poderíamos chamar de justificação. Não! As justificações são para as questões levantadas que eventualmente mereçam essa acção do espírito ou até da razão. Seja como for, os pontos de encontro existem. Existem e servem de referência a isso mesmo, pontos de encontro. A verdadeira realidade é que pode eventualmente não existir! Realidade… verdadeira… existir ou não? Se é realidade já será verdadeira, por isso, ela existirá, mas… a dúvida poderá perdurar para sempre. Posto isto sobre o ecrã, os pontos de encontro existem mesmo. Em primeiro lugar, um ponto nunca está sozinho num encontro.

Não vou dizer que os pontos de encontro comandam a vida, mas com toda a certeza que comandam a ideia que levou à elaboração deste texto. É preciso compreender, respeitar, procurar, manter, ligar, reforçar, deslaçar, entrelaçar e outras coisas mais, para que um ponto de encontro encontre a sua verdadeira força e sentido.
Usem e abusem do ponto de encontro, mas cuidado… um ponto…dois pontos… não façam do ponto de encontro, nunca, três pontos… eu pelo menos para lá caminho, por isso tenho a certeza de que hei-delachegar!